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30 de março de 2015 | EconomiaFinanças

Como enfrentar a crise

crisisO Brasil está atravessando um período de crise econômica, com possibilidade de o quadro piorar nos próximos meses. Saber encarar esta situação com cautela e planejamento pode ajudar seus negócios neste momento conturbado, sem a necessidade de diminuir o quadro de colaboradores ou repassar os custos aos consumidores. Em entrevista ao portal administradores.com.br, o consultor de Gestão em Varejo, Rubens Panelli Jr., destaca algumas atitudes para lidar com as consequências da recessão.

Pés no chão
Seja realista e pare de lamentar a situação complicada ou culpar fatores externos. Dedique seu tempo em criar novos produtos ou serviços que atendam à nova realidade e pense em novas ações de marketing que fujam do lugar comum.

Cerque-se das pessoas certas
Escolha profissionais com grande capacidade empreendedora, que saibam lidar com situações de crise e não tenham medo de correr riscos de maneira controlada.

O que realmente interessa
Em tempos de crise, evite ficar sem caixa e depender de bancos. O custo financeiro nestes casos anula as chances de crescimento. Procure investir seus recursos em projetos com retorno financeiro garantido e mantenha reservas para imprevistos.

Gire o estoque
Considerado o maior ativo de uma empresa varejista, o estoque absorve muitos recursos para ser criado. Portanto, grandes estoques ou de giro lento podem afetar o desempenho da empresa, levando-se em conta que a maioria delas não chega a avaliar a influência dos depósitos parados e do custo da inflação nos resultados. Estoques com alta rotatividade e margem programada sustentam o lucro e o caixa de uma empresa.

Metas viáveis
Apresente metas factíveis e de avaliação fácil para motivar seus funcionários. Objetivos ousados ou fora da realidade da empresa geram incertezas na sua equipe.

Core business
Priorizar o core business, ou seja, a parte central do seu negócio, e postergar investimentos em empreendimentos de importância secundária podem evitar riscos.

Desapego
Não tenha medo de cortar custos. Fechar pontos de venda que não produzem margem de contribuição líquida para a empresa é algo a ser considerado em situações de inflação elevada, juros altos e baixa nas vendas.

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