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14 de novembro de 2014 | EconomiaFinançasInternacional

E-commerce chinês sofre com problemas de logística

ecom
O e-commerce chinês, conhecido no mundo pela infinidade de lojas e produtos, e pelos preços mais baixos em comparação a outros países; vem enfrentando um grave problema de logística. De acordo com o jornal americano The New York Times, os consumidores compram os produtos nos websites chineses com certa facilidade, mas sofrem para recebê-los.

E o aborrecimento não ocorre apenas com os clientes de outros países. Os próprios chineses vêm tendo dificuldades para receber suas compras em casa. E o problema se agrava em províncias mais remotas da China, onde as entregas levam mais de duas semanas para chegar, e com risco de o produto ser danificado durante o transporte. O gargalo da logística chinesa é fruto do grave atraso do setor, em razão de anos de falta de investimentos do governo e da ausência de regulamentação.

Porém, o mercado eletrônico chinês cresce à proporções aritméticas. Segundo a empresa de consultoria KPMG, o e-commerce da Chinaé maior que o dos Estados Unidos e até 2020 deve alcançar tamanho equivalente ao dos mercados americano, britânico, alemão, japonês e francês juntos. Para se ter ideia deste crescimento, na semana passada, cerca de 11 milhões de consumidores, entre chineses e estrangeiros, realizaram compras em gigantes do e-commerce local, como DealeXtreme, Mini In the Box e Aliexpress, por conta das promoções do Dia dos Solteiros. A Aliexpress, por exemplo, bateu seu recorde de vendas ao atingir 9 bilhões de dólares em faturamento.

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