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2 de março de 2015 | EconomiaTecnologia e Ciência

Celulares da Motorola estão entre os que mais emitem radiação

cell_phone_radiationTrês modelos de smartphone fabricados pela Motorola lideram a lista dos telefones celulares que mais emitem radiação eletromagnética não ionizante. Os efeitos do uso excessivo de telefones celulares nas pessoas ainda é alvo de inúmeras pesquisas pelo mundo, mas alguns estudos associam o surgimento de tumores no cérebro à utilização demasiada desse tipo de equipamento.

O fato é que a cabeça, que é a parte do corpo humano que está em contato constante com os aparelhos, está sob influência direta da radiação eletromagnética emitida por eles. Esta forma de radiação é classificada em dois tipos: térmica e não térmica. A primeira provoca o aquecimento direto dos tecidos biológicos como consequência da absorção do eletromagnetismo emitido pelos celulares.

Já a radiação não térmica causa alterações bioquímicas ou eletrofísicas nos tecidos expostos e é considerada a mais perigosa. De acordo com um relatório elaborado pela Escola Superior do Ministério Público de São Paulo (ESMP), que estuda os efeitos da exposição à radiação eletromagnética dos celulares em seus usuários, a energia liberada pode causar anomalias nos sistemas nervoso, imunológico e cardiovascular, assim como no metabolismo e nos genes. Normas internacionais de fabricação limitam a emissão de radiação eletromagnética não ionizante nos celulares em até 2W/kg.

Confira abaixo a lista dos aparelhos que mais emitem esse tipo de radiação e seus respectivos níveis.

Droid Maxx – Motorola – 1,54 W/kg

Droid Ultra – Motorola – 1,54 W/kg

Moto E – Motorola – 1,5 W/kg

One Touch Evolve – Alcatel – 1,49 W/kg

Vitria – Huawei – 1,49 W/kg

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